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CONTEÚDOS SOBRE RINOSSINUSITE COM PÓLIPO NASAL
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Convivendo com rinossinusite e pólipo nasal: guia pós-diagnóstico para
alívio dos sintomas, melhora na qualidade de vida e manejo do impacto emocional
diário
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A rinossinusite com pólipo nasal é uma condição inflamatória que
afeta o revestimento do nariz e dos seios paranasais, desencadeando sintomas como
obstrução nasal, dor facial e perda do olfato. Por se tratar de uma condição
crônica, é importante que os pacientes diagnosticados adotem uma rotina de cuidados
que alivie os sintomas e melhore o bem-estar geral.[1]
No texto de hoje, o Programa Viva vai
fornecer um guia prático e completo para auxiliar na sua rotina de cuidados. Confira
e saiba como ter uma melhor qualidade de vida vivendo com essa condição.
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Os sintomas rinossinusite e pólipo nasal
Os sintomas mais comuns incluem:[2]
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Coriza (secreção nasal na parte da frente ou
atrás do nariz);
Congestão nasal (nariz
entupido);
Redução do olfato (dificuldade para sentir cheiros);
Pressão ou dor no rosto.
Esses sintomas costumam durar mais de 12 semanas.
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Esses sintomas costumam durar mais de 12 semanas.
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Coriza (secreção nasal na parte da frente ou atrás do nariz);
Congestão nasal (nariz entupido);
Redução do olfato (dificuldade para sentir cheiros);
Pressão ou dor no rosto.
Esses sintomas costumam durar mais de 12 semanas.
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Sobre o tratamento
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O tratamento busca reduzir a inflamação e facilitar a respiração. As opções
incluem:[3]
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Sprays nasais com corticosteroides: controlam a
inflamação e podem ser usados por longos períodos.
Corticosteroides orais: usados por pouco tempo em
casos mais graves.
Sprays de venda livre e soro fisiológico: ajudam
na congestão e limpeza nasal. Consulte seu médico antes de usar.
Antibióticos: só se houver infecção
bacteriana.
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Sprays nasais com corticosteroides: controlam a
inflamação e podem ser usados por longos períodos.
Corticosteroides orais: usados por pouco tempo em
casos mais graves.
Sprays de venda livre e soro fisiológico: ajudam
na congestão e limpeza nasal. Consulte seu médico antes de usar.
Antibióticos: só se houver infecção
bacteriana.
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Quando o
tratamento não é suficiente
Se os sintomas persistirem:[3]
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E se for preciso cirurgia?
Se os pólipos forem grandes ou não melhorarem com remédios, o médico pode recomendar
uma cirurgia (polipectomia) para removê-los. Mesmo após
a cirurgia, o tratamento continua para evitar que voltem.[3]
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Cuidar da saúde mental também é preciso
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A rinossinusite crônica com pólipos nasais pode impactar o
bem-estar emocional, causando dificuldades de concentração, frustração, tristeza,
ansiedade, medos, desânimo e até sentimentos de vergonha. Em casos de perda do
olfato, é comum haver uma redução na qualidade de vida, além de um risco aumentado
de depressão e ansiedade. Reconhecer esses sentimentos é o primeiro passo para
buscar apoio e cuidar da saúde mental.[4]
A saúde mental vai além do lado emocional e psicológico. Ela também está ligada à
saúde física, ao apoio de pessoas próximas e às condições de vida. Além disso,
fatores sociais, ambientais e econômicos também influenciam o bem-estar de cada
pessoa.[5]
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Contar com um suporte especializado
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Além das práticas de autocuidado, o suporte psicológico é
fundamental para que pacientes com rinossinusite com pólipo nasal
consigam enfrentar os desafios emocionais da doença.
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O Programa Viva, iniciativa da Sanofi, oferece o suporte necessário para
pacientes que convivem com asma e rinite alérgica, abordando a condição de forma
integral.
Com uma equipe de psicólogos, você pode contar com um apoio contínuo para
desenvolver estratégias de enfrentamento, melhorando sua resiliência e o bem-estar emocional. Esse suporte
contribui para uma melhor adesão ao tratamento, auxiliando o paciente a manter uma
rotina mais equilibrada e saudável.
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O Programa Viva, iniciativa da Sanofi, oferece o suporte necessário para
pacientes que convivem com asma e rinite alérgica, abordando a condição de forma
integral.
Com uma equipe de psicólogos, você pode contar com um apoio contínuo para
desenvolver estratégias de enfrentamento, melhorando sua resiliência e o bem-estar
emocional. Esse suporte contribui para uma melhor adesão ao tratamento, auxiliando o
paciente a manter uma rotina mais equilibrada e saudável.
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Referências bibliográficas
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1 - PÁSSARO, Caroline Pinto; DORTAS-JUNIOR, Sérgio Duarte; MOREIRA, Nathássia da
Rosa Paiva Bahiense; DA-CRUZ, Fabiana Chagas; ELABRAS-FILHO, José; FERRAIOLI,
Priscila Novaes; VALLE, Solange Oliveira Rodrigues. Dupilumabe no tratamento de
rinossinusite crônica com pólipo nasal em adolescente. Arquivos de Asma, Alergia
e Imunologia, v. 6, n. 2, p. 295-299, 2022. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5935/2526-5393.20220031. Acesso em: 12 nov. 2024.
2 - Chronic Rhinosinusitis with Nasal Polyps.
Disponível em: Dhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27393770/
Acesso em 06/02/2025
3 - Chronic Rhinosinusitis with Nasal Polyps: Treatment and More . Disponível
em:https://www.healthline.com/health/chronic-rhinosinusitis-with-nasal-polyps#treatments
Acesso em 06/02/2025
4 - Chronic Rhinosinusitis With Nasal Polyps: Quality of Life in the Biologics
Era . Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2213219822002434
Acesso em 06/02/2025
Ministério da Saúde. Saúde Mental. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-mental
Acesso em 06/02/2025
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MAT-BR-2500246-Fevereiro/2025
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