Além do tratamento recomendado pelo seu médico, praticar o autocuidado e aderir às terapias complementares, como a psicoterapia, fisioterapia e nutrição, pode desempenhar um papel essencial para o bem-estar e o alívio dos sintomas^[1]. No post de hoje, vamos falar como os tratamentos adjuvantes, que são terapias complementares, podem te ajudar a conviver melhor com a DPOC no seu cotidiano.

Para pacientes com DPOC, os tratamentos adjuvantes oferecem suporte fundamental no alívio dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida. Esses tratamentos são orientados para complementar o uso de medicamentos e possibilitar uma abordagem integral ao cuidado, que se estende para além dos sintomas físicos^[1]. Uma abordagem multidisciplinar pode reduzir exacerbações e aumentar a aderência ao tratamento, favorecendo o bem-estar geral do paciente^[1].

A psicoterapia tem um impacto positivo no enfrentamento dos desafios diários da DPOC[2], uma vez que o suporte emocional ajuda a lidar com os sentimentos de ansiedade e depressão, que frequentemente acompanham a condição^{[2, 3]}. A terapia ajuda a reduzir e controlar os sentimentos negativos, que podem resultar na diminuição da autoestima^[3]. E tratar esses sintomas pode melhorar a função respiratória e o bem-estar^[3].

A fisioterapia respiratória é uma ferramenta essencial para pacientes com DPOC, pois ajuda a melhorar a capacidade pulmonar e facilita a eliminação de secreções, reduzindo o risco de infecções^[4]. Os exercícios específicos, como técnicas de expansão pulmonar e drenagem postural, promovem uma melhor ventilação, aliviando a sensação de falta de ar e reduzindo a necessidade de ser hospitalizado^[4]. Além disso, a fisioterapia pode aumentar a capacidade de resistência física, contribuindo para uma maior autonomia nas atividades diárias^[4].

Os sintomas das doenças crônicas são condicionados por fatores de risco, como:

Praticar atividade física regularmente é um dos pilares no manejo da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e traz benefícios significativos para a qualidade de vida dos pacientes, independentemente do estágio da doença.^[2,5]  

O tratamento, que combina exercícios físicos com as orientações educacionais, ajudam a melhorar a tolerância ao esforço, reduzir a sensação de falta de ar (dispneia) e diminuir a frequência de crises. Esses exercícios podem ser realizados em casa ou em ambiente hospitalar, adaptando-se às necessidades individuais.^[2,5] Por isso, converse com o seu médico para te ajudar a incluir uma rotina de exercícios para ajudar a preservar a sua qualidade de vida e a sua capacidade funcional.^[5]

Nosso objetivo é oferecer suporte contínuo para o seu tratamento, tanto físico quanto emocional, promovendo uma rotina de cuidados personalizados que te ajudam a viver com mais qualidade.